QUADRINHOS

Deadpool diz que os X-Men são um bando de fascistas

Krakoa é o novo lar para os mutantes na Marvel. Qualquer portador do gene X possui passe-livre para visitar a ilha, mas o mesmo não pode ser dito sobre humanos e outras espécies. Isso deixou Deadpool, um antigo aliado dos X-Men, chateado. E como o mercenário tagarela não gosta da sensação de ser excluído, bolou um plano para invadir Krakoa em Deadpool #6.


Para isso, ele conta com a ajuda de Jelby, um mutante gelatinoso capaz de carregar infinitas coisas dentro de si. Como estamos falando de Deadpool, a solução pensada por ele não poderia ser mais bizarra e inusitada… Ele entra dentro de Jelby.

Uma vez lá dentro, os alarmes de segurança da ilha disparam e um grupo de X-Men é convocado para investigar o ocorrido. Após um breve confronto, ele consegue chegar até Emma Frost, um dos membros do Conselho de Krakoa, para explicar as suas demandas. Emma conta que Vampira já havia falando sobre o caso dele e que estava pensando em considerar. Deadpool então tenta barganhar, exigindo uma mansão como a que os Summers têm na Lua, uma cura para o câncer e algumas flores, para plantar os seus próprios portais para a ilha.


Emma explica que infelizmente eles não possuem uma cura para o câncer e que a resposta para todas as outras exigências de Deadpool é negativa. Entretanto, ela diz que Wade pode visitar a ilha sempre que desejar.

Wade não fica satisfeito com a proposta e responde acusando os X-Men de serem “um bando de idiotas e fascistas“. Para Deadpool, a existência de um país com medicamentos capazes de curar inúmeras doenças, e com portões que só permitem a entrada de mutantes tem um nome: Fascismo. Ou seja, assim como os mutantes foram vítimas de intolerância no passado, eles agora se tornaram isolacionistas, excluindo o resto da humanidade da ilha paraíso, baseado unicamente em características genéticas.


× Os portais de Krakoa

Gerados a partir de flores nativas da ilha que foram plantadas ao redor do mundo e até mesmo de outros planetas, eles servem como portas instantâneas para Krakoa. Os portais permitem o livre-acesso de qualquer mutante à ilha (com exceção de Kate Pryde). Humanos e outras espécies só conseguem atravessá-los se acompanhados de algum mutante.

× Os remédios milagrosos de Krakoa

Também feitos a partir de flores de Krakoa, esses remédios são capazes de prolongar à vida e curar doenças. Ao contrário do afirmado por Wade, os mutantes oferecem esses remédios para todos os países do mundo, com a condição de que reconheçam Krakoa como uma nação.


Infelizmente, nem todos aceitam. Ainda assim, os mutantes tentam distribuir para a população desses países, a partir da Companhia Clube do Inferno, responsável pelo contrabando.

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