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HQ dos X-Men aponta efeito colateral da ressurreição de Krakoa

Jonathan Hickman concebeu a era de Krakoa, que mudou o status quo dos X-Men e dos mutantes, mas sua duração foi breve. Após o colapso da nação mutante, o clássico problema dos mutantes sendo caçados e discriminados pelo mundo ressurgiu. Com diversas abordagens sobre como enfrentar a opressão humana, a mutandade novamente se dividiu.


No entanto, a era krakoana ainda gera consequências. Em X-Men #7, de Jed Mackay e Netho Diaz, é revelado que os protocolos de ressurreição da nação mutante supostamente causaram um efeito colateral extremamente negativo.

HQ dos X-Men aponta efeito colateral da ressureição de Krakoa
X-Men #7

Aparentemente, a ressurreição mutante causa um tipo de doença degenerativa. Além disso, um de seus sintomas é que o mutante ressuscitado pode acabar perdendo o controle de seus poderes, como aconteceu com Magneto.

X-Men #7

A ressurreição mutante foi apresentada pela primeira vez em Dinastia X #5, e consistia em um circuito de cinco mutantes formado por Hope Summers, Tempus, Ovos, Proteus e Elixir. Combinando suas habilidades, o grupo conseguia trazer mutantes mortos de volta a vida. Hope acabou se sacrificando na Sala Incandescente para trazer a Força Fênix de volta, mas os outros quatro mutantes ainda estão em Krakoa, que voltou para Sala Incandescente.


A decisão editorial de apresentar uma falha em um dos aspectos mais marcantes da fase krakoana está gerando certa polêmica entre os fãs. Muitos estão apontando que é um grande furo de roteiro colocar Magneto como uma vítima dos protocolos de ressurreição, já que da ultima vez, o mutante voltou dos mortos por meios sobrenaturais, e não por conta do circuito mutante.

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